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O atendimento ambulatorial em puericultura compreende a realização periódica de consultas de pacientes de zero a 19 anos com o pediatra para uma avaliação global de desenvolvimento. A iniciativa prevê orientação aos pais ou responsáveis sobre os diversos aspectos de proteção integral da criança e a realização de intervenções quando necessário.
O médico pediatra avalia com a periodicidade recomendada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar diversos aspectos do paciente. São avaliados itens como condição nutricional, curva de crescimento, estado vacinal, desenvolvimento neuropsicomotor e cuidados domiciliares dispensados à criança. Quando identificados desvios além da normalidade, é realizada uma intervenção rápida e eficaz.
Entende-se por consulta tradicional aquela onde há uma queixa específica do paciente. Na puericultura, por sua vez, o atendimento destina-se a uma análise de diversos aspectos da saúde da criança ou adolescente. O atendimento exige mais tempo e o conhecimento global do desenvolvimento da criança, e por isso também tem valor diferente de consulta.
A criança, especialmente em seu primeiro ano de vida, tem uma necessidade fisiológica de sucção. Além da amamentação, que garante a sua sobrevivência, a sucção também promove a liberação de endorfina, um hormônio que produz um efeito de modulação da dor, do humor e da ansiedade, provocando uma sensação de prazer e bem-estar ao bebê.
A primeira consulta pediátrica normalmente ocorre quando o bebê ainda é recém-nascido, após sete a quinze dias da data de seu nascimento, de modo que fique alguns dias somente com a mãe em adaptação.
Há alguns casos em que a consulta ao pediatra do recém-nascido deve ser mais urgente, após dois ou três dias de seu parto, devido, principalmente, a icterícia — condição faz com que o bebê apresente a pele extremamente amarelada devido ao excesso de uma substância chamada bilirrubina, que pode ocorrer tanto por incompatibilidade de sangue quanto de fator RH.
Ao consultório, é imprescindível que sejam levados carteira de vacinação e dados de maternidades, tais quais peso, estatura, teste de apgar, perímetro do encéfalo e do tórax, além de tipo sanguíneo da mãe e do bebê.
Na primeira consulta pediátrica, à qual também é recomendada que o pai ou outro responsável pela criança compareça juntamente à figura materna, o médico pode fazer questionamentos sobre:
* ingestão de leite (para saber se a criança bebeu somente leite materno ou precisou de fórmula);
* adaptação dela à mãe;
* como a amamentação tem sido realizada;
* se o neném ficou sob investigação na maternidade após seu nascimento, como ocorre quando há icterícia;
* alimentação da mãe;
* hábitos de sono.
Após isso, o pediatra avalia o corpo inteiro do bebê, o que envolve seus tônus muscular, a ausculta do coração e, em consultas futuras, faz a manobra de Ortolani a fim de verificar se não há quaisquer problemas com o quadril do bebê.
Outros exames imprescindíveis em consultório são o teste da orelhinha, de acuidade auditiva, além do acompanhamento das métricas de crescimento da criança baseadas em parâmetros internacionais.
Não, elas são essenciais para garantir que ele seja assistido e tenha um crescimento saudável. No primeiro ano de vida, tendem a ser necessárias várias consultas. Uma ao mês, mais especificamente falando. Nelas, o pediatra poderá apontar riscos de desenvolver quaisquer doenças e identificar aquelas que os pais já apresentam, além de detectar hábitos.
Após quatro a seis meses, quando a mãe retorna do trabalho, há mais instruções sobre como coletar o leite para quem for dá-lo à criança em sua ausência.
O coto, antes do nascimento, liga a circulação sanguínea da mãe ao feto ao longo de toda a gravidez. Depois que o bebê nasce, ele é cortado por não apresentar mais função.
Após sete a quinze dias do parto, ele resseca e cai. Para que seu processo de cicatrização seja bem-sucedido, os pais devem higienizar a região com álcool 70% depois do banho e ao trocar fraldas. Assim, evitam que seja gerada mais umidade e que haja contato com sujeira capaz de acarretar em inflamações.
A amamentação é responsável por tornar o bebê mais saudável e fortalecer os laços entre ele e sua mãe. Além disso, colabora para que este se sinta mais saciado.
Para a mãe, ajuda na perda do peso adquirido durante a gravidez, já que há grande gasto calórico e até serve como método contraceptivo, visto que a sucção, em muitos casos, pode levar a uma amenorreia lactacional.
Outra questão imprescindível é que o leite materno protege o bebê de possíveis infecções e alergias no futuro.
Entre dois e três anos, no máximo. Ainda que ela auxilie a controlar a necessidade de sucção apresentada pela criança, que é complementar à amamentação, também pode ser prejudicial ao desenvolvimento da arcada dentária. Essas são recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria.
A primeira consulta no pediatra, ao fim, também é uma oportunidade para que o médico veja e oriente a mãe enquanto amamenta e esclareça todas as questões pertinentes ao aleitamento, alimentação, intestino, ritmo de sono, vacinas e suplementação, tais quais a de vitamina D. Isso dá mais segurança à família e favorece um crescimento saudável, com uma primeira infância repleta de recordações especiais para todos que vivem esse momento.
Vale ressaltar que é de extrema importância que os pais forneçam o maior detalhamento possível de informações ao médico e sejam sinceros nas perguntas que o médico fizer. Afinal, esse é um profissional que estará por perto durante os primeiros anos da criança.
O processo de aprendizado deve começar assim que a criança entenda o que é o dinheiro e para que ele serve, o que ocorre a partir dos 3 anos de idade. Os pais podem estimular a poupança com os antigos cofrinhos, mais conhecidos como porquinhos.
É gratificante, pois as crianças poderão conseguir comprar o que quiserem com as economias.
É sim comum que as crianças gostem mais de alguns alimentos do que de outros e essa recusa pode começar a acontecer com o seu filho.
Porém, você precisa se certificar de que ele está ingerindo os nutrientes necessários para que cresça de maneira saudável.
O pediatra não só explicará que tipos de alimentos são essenciais, como dará algumas dicas de como oferecê-los.
• Se o recém-nascido é moreno e tem olhos castanhos, essa vai ser a cor defi nitiva.
• Se o recém-nascido é clarinho e tem olhos azuis...pode mudar. Observe nos primeiros 6 meses.
Se a cor vai escurecendo e perdendo o brilho, eles se tornarão castanhos (no máximo até o 1º aniversário), mas se eles continuarem azuis aos 6 meses de idade vão permanecer assim o resto da vida.
São marcas de nascimento (hemangiomas) localizadas na raiz (acima) do nariz, na parte inferior central da testa, atrás da cabeça (occipital) e nuca. Desaparecem em meses ou 1 ano.
Observe que essas manchas têm disposição central; as manchas laterais como as manchas cor de vinho situadas na face (bochechas) e pálpebras podem constituir problema permanente.
Dentro de 1 semana após a saída da maternidade. O pediatra fará o exame geral, verifi cará os refl exos, vai conferir a pega da mama, o crescimento (aumento de peso).
Em caso de dúvida, especialmente em relação à amamentação, retornos em curto prazo (3 a 5 ou 7 dias) são necessários no primeiro mês de vida.
Sim, ele consegue focalizar um ponto no centro de seu campo de visão, situado a 20 a 45cm na frente dele. É a posição em que ele enxerga o rosto da mãe enquanto mama o peito.
Estimule a visão com móbiles e cartões com quadrados ou faixas brancos e pretos, ou com caretas simples ou ainda com cores fortemente contrastadas (vermelho, verde, amarelo).
Um leve estrabismo (cruzamento dos olhos) ocasional é normal. Com 1 mês, o bebê começa a acompanhar com a cabeça os movimentos dos objetos.
Sim. Durante o primeiro mês o bebê presta atenção às vezes, especialmente quando se fala naquele tom de “voz para bebê”.
Ruídos fortes não fazem bem e devem ser evitados.
Caixinha de músicas e discos com música suave (principalmente de Mozart) são úteis bem como brinquedos padronizados e coloridos que fazem sons suaves.
Com 1 mês, o bebê se volta para o lado de sons e vozes familiares.
O recém-nascido perde calor com mais facilidade do que a criança maior. Por isso ele precisa ser um pouco mais agasalhado. Três camadas fi nas de roupa (underwear: camiseta + macacãozinho + xale) dão uma boa proteção.
Se as mãos e pés estiverem frios o bebê parecer desconfortável, agasalhar um pouco mais; o contrário se estiver com extremidades quentes e suando.